Imaginem o susto do Perfeito Fortuna, chegando às sete da madruga para assinar o ponto na praia em frente, e o circo tinha sumido. E o meu espanto, no café da manhã, antes de sair para o trabalho, ao telefone ele me contava a fantástica história num dia primeiro de abril de 1982. Isso é uma longa história, e contarei depois. Voilà.
UP DATE: Dei um tempo nesses posts do Voador, porque além da trabalheira toda de mexer nos meus alfarrábios, e o escasso tempo para essa façanha, a poeira desses guardados me incomoda. Vou deixar baixar as poeiras todas e voltarei ao assunto. Prometo. Tenho a pretensão de contribuir de alguma forma para a memória cultural do nosso País. Helàs! Excusez-du-peu. Mijoter? Moi? Ça va sens dire. Voilà.
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