Haja hoje para tanto ontem
Cantar, e como queria o Paulo Leminski: ensandançar:
Sassasaricando todo mundo leva a vida no arame.
Porque sem sassaricar
esta vida é mesmo um nó, nó, nó.
O estado de bem estar está aberto para quem dele queira fazer algum dispor, falou o poeta Leminski em "Catatau".
Aproveito a deixa para dispor desse estado, e volto agora á tarde ao Arpoador para assistir o encerramento da temporada do circo do Anônimo, com o espetáculo RODA SAIA*GIRA*VIDA embalado pela musica ao vivo de Pixinguinha, Sinhô e Villa-Lobos.
Quem não foi lá ontem e não vai hoje não sabe o que está perdendo de beleza, alegria, humor, magia, e da poesia desta vida.
O circo é o patrimonio afetivo da humanidade.
Esta eu ouví do palhaço Cuti-Cuti, (Marcio Libar), em "O pregoeiro", ontem lá no cirquinho do Anônimo.
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